Recife, sob a gestão de João Campos, prefeito desde 1° de janeiro de 2021 e reconduzido em 2025, amarga
uma sequência de indicadores sociais alarmantes. Em qual momento do discurso de visibilidade midiática
apareceu um plano concreto para mudar esse cenário?
PRINCIPAIS INDICADORES EM DETERIORAÇÃO:
1. Desigualdade social: Recife é a 2ª pior capital do Brasil, com apenas 392 pontos de 1.040 possíveis
(Mapa da Desigualdade – ICS).
2. Qualidade de vida: Classificada como 21ª entre as 27 capitais (Índice de Progresso Social – IPS).
3. Segurança: Taxa de homicídios chegou a 44,7 por 100 mil habitantes, uma das maiores do país.
4. Mobilidade urbana: Trânsito 86% mais lento nos horários de pico – o pior do Brasil.
5. Saneamento básico: Apenas 59,8% dos domicílios com acesso adequado a água, esgoto e coleta de lixo.
6. Educação (IDEB): 18ª colocada entre as capitais.
7. Índice de Desenvolvimento Humano: 10ª pior entre 18 regiões metropolitanas.
8. Transparência e contratos públicos: Suspeitas de superfaturamento em contratos da saúde e energia
solar.
9. Infraestrutura urbana: Problemas históricos persistem em 2025.
10. Qualidade de vida geral: 693º lugar entre 5.570 municípios do Brasil.
ENTRE DISCURSO E OBRA: MUITO MARKETING, POUCO RESULTADO?
João Campos vendeu a imagem de modernização, mas os dados oficiais mostram estagnação ou
retrocesso. Enquanto programas públicos são alardeados nas redes sociais, a população convive com
serviços precários, violência e exclusão social.
CONCLUSÃO:
A cidade segue com desigualdade gritante, transporte caótico e infraestrutura falha. Após mais de quatro
anos de governo, Recife segue entre os piores rankings nacionais. A população cobra menos mídia e mais
ação real.
A pergunta que fica: quando Recife sairá dos holofotes e começará a ver resultados concretos?