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Caiado tem 88% de aprovação, de acordo com pesquisa Genial/Quaest

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Ronaldo Caiado tem a maior aprovação entre seis governadores avaliados pela Genial/Quaest (Foto: Secom-GO)

A nova pesquisa realizada pelo instituto Genial/Quaest, divulgada nesta quinta-feira (12/12), revela que o governador Ronaldo Caiado continua com os índices de aprovação mais altos do Brasil, alcançando 88% no levantamento. A Quaest apresenta um panorama detalhado dos governos de Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Bahia e Pernambuco.

“É inegável a força que o governador tem em seu estado. Caiado deve ser um dos governadores mais bem avaliados do país”, afirmou o diretor da Quaest Felipe Nunes, ao comentar a pesquisa em seu perfil no X (antigo Twtter).

Apenas 9% dos entrevistados desaprovaram a gestão do goiano, enquanto 4% não responderam.

A Genial/Quaest também avaliou os governos estaduais em áreas específicas. Em Segurança Pública, a atuação do Governo de Goiás tem 71% de menções positivas (somatório de ‘ótimo’ e ‘bom’). Já na Educação, o percentual chega a 70%, e no quesito Infraestrutura e Mobilidade Urbana, alcança 61%. Nos três setores, Caiado tem o governo mais bem avaliado entre todos os governadores incluídos na pesquisa.

A pesquisa também destaca o bom desempenho do governador de Goiás em áreas como Emprego e Renda, com 61% de avaliação positiva, e Habitação com aprovação de 59%.

Em segundo lugar na pesquisa Genial/Quaest aparece o governador do Paraná, Ratinho Jr., com 81% de aprovação. O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, ocupa o terceiro posto com 64%, seguido por Tarcísio de Freitas (SP), que registra 61%. Os governadores Jerônimo Rodrigues (BA) e Raquel Lyra (PE) possuem 54% de aprovação cada.

Em Goiás, a pesquisa Genial/Quaest entrevistou 1.100 eleitores. A margem de erro do levantamento é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

Desempenho

Na rodada anterior, divulgada pela Quaest em abril, Caiado também se destacava, com 86% de aprovação, 12% de desaprovação e 2% de pessoas que não responderam. A pesquisa mais recente confirma que o governador de Goiás segue com tendência de alta nos índices de aprovação, consolidando posição de destaque nacional.

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Fonte: Portal Goiás

Duplicação da GO-010 e pavimentação da GO-338 chegam à fase final

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Duplicação da GO-010, em Senador Canedo: obra facilita escoamento de produções agroindustriais e o tráfego de pessoas na região Metropolitana de Goiânia (Fotos: Cristiano Oliveira/Goinfra)

O Governo de Goiás deve concluir neste mês de dezembro duas obras emblemáticas. A primeira é a duplicação da GO-010, entre o Jardim das Oliveiras e o entroncamento com a GO-415, em Senador Canedo, na região Metropolitana de Goiânia.

A segunda é a pavimentação do trecho remanescente da GO-338, no distrito de Malhador, em Pirenópolis. A Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra) executa as etapas de sinalização e implantação de defensas metálicas nas duas rodovias.

Na GO-010, o trecho de 10,22 quilômetros recebeu cerca de R$ 70 milhões de investimento do Tesouro Estadual e faz parte da ligação de Senador Canedo com a capital, Bonfinópolis e outros municípios. Os recursos permitiram a aplicação de camada de quase 10 centímetros de asfalto no segmento contemplado, o qual combina camadas de Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) e Tratamento Superficial Duplo (TSD).

O presidente da Goinfra, Pedro Sales, destaca que a combinação de materiais e a espessura do pavimento conferem durabilidade extra à pista, que recebe cerca de 11 mil veículos de passeio e de carga por dia.

“Trata-se de um asfalto reforçado para suportar o tráfego intenso entre a capital e Senador Canedo, principalmente”, pontua.

“A GO-010 é uma rota importante de escoamento de produções agroindustriais, embora também seja muito utilizada por trabalhadores e estudantes. A nova pista representa mais segurança e agilidade para todos”, avaliou.

Nota Fiscal Goiana distribui R$ 1,7 milhão em prêmios nesta segunda-feiraNota Fiscal Goiana distribui R$ 1,7 milhão em prêmios nesta segunda-feira
Morador da região de Malhador, Divino Vitório acompanhou início das obras na GO-338: “Foram 40 anos de espera”. Hoje, pavimentação está concluída (Fotos: Cristiano Oliveira/Goinfra)

Agro e turismo

Esperada por mais de quatro décadas por moradores e produtores rurais de Pirenópolis e Goianésia, a pavimentação da GO-338 representa uma alternativa logística e impacta diretamente no desenvolvimento do agronegócio e do turismo. Foram investidos mais de R$ 12,7 milhões na execução do trecho remanescente de 7,6 quilômetros, transformando a rota que faz conexão com a GO-080 e a BR-153, em Jaraguá.

Morador de Malhador, o produtor rural Divino Vitório da Silva afirma que o asfalto beneficia todo o agronegócio entre Malhador e Goianésia.

Obras de duplicação da GO-010 e pavimentação da GO-338 chegam à fase finalObras de duplicação da GO-010 e pavimentação da GO-338 chegam à fase final
Goinfra executa etapas de sinalização e implantação de defensas metálicas nas duas rodovias (Foto: Cristiano Oliveira/Goinfra)

“Tem 40 anos que mediram esse trecho pela primeira vez e até hoje esperávamos a conclusão. O asfalto trazido pela Goinfra já começou a melhorar a vida da gente que trabalha com gado de corte, principalmente. Era muita ladeira e muito atoleiro, problemas que agora já estão sendo solucionados, melhorando a logística e trazendo mais desenvolvimento para essa parte do Estado”, sublinha Divino.

Goianésia tem usinas de produção de álcool, açúcar e energia, responsáveis pela maior geração de empregos da região. O município também se fortalece com a produção de leite no Vale do São Patrício. Já Pirenópolis, para além do turismo, cresce com economia baseada na produção agrícola voltada ao gado de corte, produção leiteira, frutas e outras culturas.

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Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra) – Governo de Goiás

Fonte: Portal Goiás

Polônia, um a prova de que o comunismo não funciona

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A Polônia é hoje um dos países mais bem-sucedidos da Europa economicamente e vem crescendo há décadas. Anos atrás, nos tempos do socialismo, a Polônia era um dos países mais pobres da Europa. Em 1989, um polonês que trabalhava por U$ 50 por mês ganhava apenas um décimo do que ganhava um alemão comum e, mesmo assim, quando ajustado para o poder de compra, significava menos de um terço. Os poloneses eram mais pobres do que os ucranianos na época, e o PIB per capita era apenas metade do da Tchecoslováquia. A inflação foi de 260% em 1989 e 400% em 1990 e foi o único país do Bloco Socialista Oriental que declarou falência formalmente.

A Polônia se tornou um exemplo para a economia mundial por vários motivos. Com a transformação do sistema socialista ao mercado livre, a economia polonesa vem se desenvolvendo de forma constante e consistente há 30 anos . Desde o início da transição pós-comunista em 1989, a economia da Polônia cresceu mais do que em qualquer outro país da Europa. O PIB per capita aumentou quase duas vezes e meia, superando todos os outros estados pós-comunistas, bem como a zona do Euro. Para se ter uma ideia, no início dos anos 90 o PIB per capita polonês era próximo de US$ 1,6 mil, enquanto o brasileiro era próximo dos US$ 8 mil, e o russo, cerca de US$ 10 mil. Hoje o PIB per capita polonês é de cerca de US$ 27 mil, enquanto o Brasil e a Rússia patinam na faixa dos US$ 11 mil. As reformas capitalistas consistentes fizeram com que o padrão de vida na Polônia aumentasse significativamente. Essas reformas foram implantadas de forma radical, o recente passado comunista serviu de exemplo de um modelo ineficiente e falido.

Não foi apenas a economia que mudou; o pensamento e comportamento da sociedade também. A pobreza, corrupção e falta de oportunidade foram os alicerces para uma mudança de rumo. O trabalho de líderes políticos não deve ser subestimado; Leszek Balcerowicz, o economista liberal, foi Ministro das Finanças no primeiro governo democrático da Polônia, eleito em 1989. Ele também foi presidente do Banco Nacional da Polônia (2001-2007) e duas vezes vice-primeiro-ministro da Polônia (1989-1991 e 1997-2001). Balcerowicz desenvolveu um programa de reformas capitalistas que mais tarde foi chamado de “terapia do choque”. “O programa de reforma”, estava entre os programas de reforma econômica mais radicais já implementados em tempo de paz na história global. A primeira medida, que ficou conhecida como regra de Balcerowicz, foi radical: Qualquer empecilho às atividades empreendedoras foram removidos, o governo literalmente convidou a população a ir às ruas e vender o que quisesse, onde quisesse e ao preço que quisesse, sem nenhuma regulamentação.

De uma hora para a outra, as ruas das principais cidades polonesas estavam cheias de bancas, com pessoas vendendo seus produtos e serviços livremente; dessa forma o governo combateu a escassez e a inflação, acabou com a dependência estatal da população e criou uma geração de empreendedores, que se tornaram os empresários na Polônia capitalista.

Além dessa quebra de paradigma, outras medidas macroeconômicas foram tomadas pelo governo polonês: Políticas monetárias restritivas, diminuindo a oferta de dinheiro e aumentando a taxa de juros acima da inflação, deixando de imprimir dinheiro para cobrir o déficit fiscal; medidas de austeridade para reduzir o déficit público, principalmente cortando subsídios e isenções de impostos; eliminação de qualquer controle de preços; liberalização do comércio exterior, derrubando barreiras alfandegárias, deixando de proteger a “indústria nascente” e encorajando investimento estrangeiro no país e também a privatização de estatais, através de leilões ou de venda direta.

As medidas causaram um choque econômico inicial, o desemprego disparou, o governo sofreu severas críticas, mas continuou firme em seu propósito de liberalização econômica, e por volta de 1993, a economia polonesa voltou a crescer, o PIB começou a se recuperar, a inflação e o desemprego também baixaram e a economia começou a crescer de forma sólida ano após ano, até chegar à situação atual. O investimento em educação foi tomado como prioridade desde a redemocratização, sendo a Polônia uma das líderes no ranking PISA no contexto mundial.

Como se vê, ao contrário do Brasil, que sempre procurou combater as crises com medidas anticíclicas como diminuição dos juros, aumento do crédito e subsídios a setores da economia, a Polônia buscou o caminho mais duro e menos popular, mas acabou conquistando um crescimento sólido, enquanto nosso país vive de voos de galinha seguidos de crises crônicas. A Polônia é um excelente exemplo de como o socialismo é um câncer e seu modelo não funciona, e quão bem-sucedidas essas ideias frequentemente criticadas como “neoliberais”, podem ser. Espero que os poloneses de hoje não se esqueçam das razões de seu sucesso econômico e do seu passado sombrio

SACONARO PODE?

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Juvenal, meu alter-ego estava imaginando que o STF do Alexandre de Moraes, deverá retirar a palavra BOLSO (lugar onde se guarda dinheiro, celular, coisas assim) de todos os dicionários, substituindo-o por “SACO”, porque BOLSO é tido como a raiz, a lembrança mais íntima do nome mais temido pelas esquerdas e pelos comunistas: BOLSONARO. E mais: o STF do Alexandre de Moraes deverá proibir que o sobrenome BOLSONARO seja registrado em todos os cartórios brasileiros a partir da data que Ele determinar. E os que já o tem, que sejam trocados por SACONARO, em qualquer cartório desse Brasil Dele, Alexandre de Moraes. Pode?

Human Rights Watch apela por respeito aos direitos humanos na Síria

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A organização Human Rights Watch (HRW) afirmou nesta quinta-feira (12) que a queda do regime de Bashar al-Assad na Síria representa uma oportunidade histórica para o país “virar a página” das violações dos direitos humanos e apelou às novas autoridades para darem o exemplo.

Em 27 de novembro, uma coligação de grupos da oposição liderados pela organização radical islâmica Hayat Tahrir al-Sham (HTS) lançou uma ofensiva e conquistou vários territórios em dez dias, antes de entrar na capital de Damasco pondo fim ao regime da família Assad.

Para a organização não-governamental norte-americana HRW, a queda do regime “oferece uma oportunidade histórica para a Síria romper com décadas de repressão e virar a página das violações aos direitos humanos”.

“Um futuro melhor para a Síria exige que se resolvam os abusos cometidos durante décadas pelo anterior governo e por outras partes no conflito (…) e que se protejam os sírios, independentemente da sua etnia, fé ou filiação política.”

No comunicado, a organização destacou ainda que os grupos armados como o HTS e outras facções armadas que lançaram a ofensiva em 27 de novembro, são também responsáveis por violações aos direitos humanos e “crimes de guerra”.

Diante das preocupações ocidentais sobre a forma como o governo de transição, dominado pelo HTS – antigo braço sírio da Al Qaeda –, vai tratar as numerosas minorias, o primeiro-ministro interino, Mohammad al-Bashir, procurou tranquilizar o país, afirmando que o governo vai “garantir os direitos de todos os povos e credos”.

“A nova liderança síria tem uma oportunidade sem precedentes de dar o exemplo (…), em particular através da proteção dos direitos fundamentais em uma nova Constituição”, afirmou a HRW.

“Este é um momento crucial para rejeitar o horror do passado”, disse Lama Fakih, diretor da HRW para o Oriente Médio e Norte de África.

A ONG apelou às novas autoridades para que “ratifiquem e implementem vários tratados internacionais de direitos humanos e instrumentos legais que o governo de Assad não adotou”.

A ONG também pediu à Organização das Nações Unidas e aos países estrangeiros que “apoiem a transição, levantem certas sanções setoriais que estão dificultando os esforços humanitários e garantam um ambiente propício ao regresso seguro dos refugiados sírios”.

A guerra civil, que começou em 2011 na sequência da repressão sangrenta de manifestações pró-democracia por parte do regime de Assad, causou mais de 500 mil mortos e milhões de deslocados.

Fonte: Agência Brasil

Caixa paga Bolsa Família a beneficiários com NIS de final 3

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A Caixa Econômica Federal paga nesta quinta-feira (12) a parcela de dezembro do novo Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 3.

O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 678,36. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do Governo Federal alcançará 20,81 milhões de famílias, com gasto de R$ 14,07 bilhões.

Além do benefício mínimo, há o pagamento de três adicionais. O Benefício Variável Familiar Nutriz paga seis parcelas de R$ 50 a mães de bebês de até seis meses de idade, para garantir a alimentação da criança. O Bolsa Família também paga um acréscimo de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos e outro, de R$ 150, a famílias com crianças de até 6 anos.

No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Moradores do Rio Grande do Sul, afetados por enchentes de abril a junho, e de mais quatro estados (Amazonas, Paraná, Rondônia e São Paulo) receberam o pagamento do Bolsa Família de forma unificada no último dia 10, independentemente do número do NIS. O pagamento unificado beneficiou 59 municípios do Amazonas e 52 de Rondônia afetados pela estiagem e pela vazante dos rios, sete municípios do Paraná e 21 municípios de São Paulo afetados por fortes chuvas.

A partir deste ano, os beneficiários do Bolsa Família não têm mais o desconto do Seguro Defeso. A mudança foi estabelecida pela Lei 14.601/2023, que resgatou o Programa Bolsa Família (PBF). O Seguro Defeso é pago a pessoas que sobrevivem exclusivamente da pesca artesanal e que não podem exercer a atividade durante o período da piracema (reprodução dos peixes).

Regra de proteção

Cerca de 2,74 milhões de famílias estão na regra de proteção em dezembro. Em vigor desde junho do ano passado, essa regra permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até dois anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo. Para essas famílias, o benefício médio ficou em R$ 370,33.

Cadastro

Desde julho do ano passado, passa a valer a integração dos dados do Bolsa Família com o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Com base no cruzamento de informações, cerca de 280 mil famílias foram canceladas do programa neste mês por terem renda acima das regras estabelecidas pelo Bolsa Família. O CNIS conta com mais de 80 bilhões de registros administrativos referentes a renda, vínculos de emprego formal e benefícios previdenciários e assistenciais pagos pelo INSS.

Em compensação, outras 200 mil famílias foram incluídas no programa em dezembro. A inclusão foi possível por causa da política de busca ativa, baseada na reestruturação do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e que se concentra nas pessoas mais vulneráveis que têm direito ao complemento de renda, mas não recebem o benefício.


Brasília (DF) 19/11/2024 - Arte calendário Bolsa Família Dezembro 2024
Arte Agência Brasil
Brasília (DF) 19/11/2024 - Arte calendário Bolsa Família Dezembro 2024
Arte Agência Brasil

Auxílio Gás

O Auxílio Gás também será pago nesta quinta-feira às famílias cadastradas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com NIS final 1, 2 e 3. Originalmente, as famílias de NIS 1 e 2 receberiam na terça (10) e quarta (11), mas a liberação do benefício atrasou.

O valor do Auxílio Gás ficou em R$ 104 neste mês. Com duração prevista até o fim de 2026, o programa beneficia cerca de 5,5 milhões de famílias. Com a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, no fim de 2022, o benefício foi mantido em 100% do preço médio do botijão de 13 kg.

Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.

Fonte: Agência Brasil

Câmara aprova projeto que restringe uso de celular em escolas

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A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, em caráter conclusivo, nesta quarta-feira (11), o Projeto de Lei 104/2015, que restringe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, sobretudo de telefones celulares, nas salas de aula dos estabelecimentos públicos e privados de ensino infantil e médio.

Quarenta e cinco membros do colegiado votaram a favor do parecer do relator da proposta, o deputado federal Renan Ferreirinha (PSD-RJ). Outros 14 parlamentares votaram contra a iniciativa, que propõe a proibição do uso de aparelhos eletrônicos dentro de sala da aula, durante o intervalo entre as aulas e até mesmo durante o recreio.

O texto segue agora para apreciação pelo Senado. Se aprovado conforme encaminhado pelos deputados federais, permitirá o uso dos dispositivos eletrônicos em ambiente escolar apenas para fins pedagógicos, com a supervisão dos educadores. Os estudantes também poderão utilizar os equipamentos quando estes forem imprescindíveis para garantir a acessibilidade ou a inclusão; atender às condições de saúde ou garantir os direitos fundamentais dos alunos.

Para Ferreirinha, a proposição segue “necessária e adequada”, mesmo que apresentada há nove anos, pelo deputado federal Alceu Moreira (MDB-RS). “Precisamos avançar com este tema. O uso de celulares de forma indiscriminada, sem regras, destrói a atenção de nossas crianças. E toda vez que uma criança recebe uma notificação na sala de aula, é como se ela saísse daquele ambiente. E quando isso acontece na hora do recreio, ela não se faz presente”, afirmou o relator, ao contar sua experiência com o tema, enquanto secretário municipal de Educação do Rio de Janeiro.

Ferreirinha conta que a medida foi implementada na cidade do Rio de Janeiro desde o ano passado. “Tivemos muito bons resultados. Percebemos um aumento do foco e da concentração dos nossos alunos”, garantiu, defendendo a importância da limitação do uso do celular não só como forma de melhor assimilação do conteúdo pedagógico, mas também para estimular as interações sociais. “A escola não é só o local onde as crianças aprendem português, matemática e ciências. É também um local de convivência social onde a criança aprende a correr, a cair e levantar, a perder e ganhar. E tudo isso é muito importante”.

Autor do projeto original, ao qual foram acrescentadas outras propostas parlamentares, o deputado federal Alceu Moreira contou o que o motivou. “O fiz na condição de avô. Porque não sou professor, mas pensei: se o aluno falar com o coleguinha do lado, o professor chama a atenção dele, mas se ele ficar com a tela do celular aberta, na internet, não tem problema? Qual a chance do professor passar o conteúdo?”, comentou Moreira, defendendo que os recursos tecnológicos sejam usados para “complementar o conteúdo educacional”.

“Longe de querer proibir algo de forma policialesca, estamos querendo disciplinar o uso. O recreio é um espaço de socialização. Quem de nós não guarda uma lembrança da hora do recreio, dos nossos amigos, do dia em que caiu e se machucou? Quão saudável será isso? Perdemos isso para a tela de um celular”, pontuou Moreira.

Contrários

Em sua intervenção, a deputada Júlia Zanatta (PL-SC) resumiu os argumentos dos parlamentares contrários ao projeto. “Como sou a favor de dar mais autonomia aos estados e municípios, não vejo necessidade de estarmos debatendo este tema aqui, em Brasília. Até porque, cada estado e município tem uma realidade”, argumentou Júlia, criticando a proposta por “adentrar no ensino público e privado” e o que vários deputados classificaram como uma intromissão do Estado em decisões de ordem individual ou familiar.

“Por que não deixar que as escolas definam suas regras? Entendo a problemática do celular versus aprendizagem, mas entendo que este teria que ser um regramento das famílias brasileiras Porque, independentemente de haver uma lei nacional ou estadual, minha filha vai seguir a minha lei, a minha regra”, acrescentou a parlamentar.

Para os deputados contrários ao projeto, a iniciativa também tira dos alunos a única ferramenta para registrarem o que classificaram como “práticas doutrinárias” de alguns educadores. “Vemos muitos absurdos acontecendo em sala de aula. E o celular ou qualquer equipamento eletrônico também pode ser uma questão de legítima defesa do aluno que pode estar sofrendo cyberbullying”, argumentou Júlia. “As crianças e adolescentes só tem esta arma [celular] para se proteger, filmando um abusador em sala de aula e colocando [expondo o vídeo] no mundo”, reforçou Bia Kicis (PL-DF).

O deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM) destoou dos demais parlamentares de direita. “Inicialmente, eu era contrário ao projeto. Depois de ver as modificações [do texto original], ver que as preocupações citadas pelos deputados de direita foram sanadas, mudei de opinião. O artigo 4 deixa muito claro quando diz que o aluno, para garantir os direitos fundamentais, terá direito a usar o celular e filmar se o professor estiver fazendo doutrinação”, comentou Neto, referindo-se ao trecho do projeto que estabelece, literalmente, a permissão para o uso de aparelhos eletrônicos portáteis pessoais por alunos, independentemente da etapa de ensino e do local de uso, seja dentro ou fora da sala de aula, para os seguintes fins: garantir a acessibilidade; garantir a inclusão; atender às condições de saúde dos estudantes e garantir os direitos fundamentais.

“[O PL] traz esta garantia. Sem [tornar o projeto em lei] o aluno fica vulnerável porque, hoje, ele não tem esta garantia expressa em lei, de filmar o professor”, avaliou Neto, logo rebatido pelo deputado Chico Alencar (PSOL-RJ). “O projeto é sensato, equilibrado, bom para nossas escolas e para a nossa educação […] mas quero lembrar que a Constituição Federal tem 12 artigos sobre garantias fundamentais e assegura a livre manifestação de pensamento, a inviolabilidade da liberdade de consciência e, no capítulo da educação, a liberdade de aprender e ensinar a pesquisar. Não há, contudo, nada sobre autorizar um aluno a gravar um professor sem autorização, mesmo que escondido”.

Fonte: Agência Brasil

Fuzileiros ocupam entorno de hospital onde médica foi morta no Rio

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A Marinha decidiu ocupar o entorno do Hospital Naval Marcílio Dias, na zona norte da cidade do Rio de Janeiro, onde uma médica da força armada morreu vítima de uma bala perdida, na última terça-feira (10). A ação, iniciada nesta quinta-feira (12), contará com militares do Corpo de Fuzileiros Navais.

De acordo com nota divulgada pela Marinha, os militares ocuparão uma área com perímetro de até 1.320 metros distantes do hospital naval.

A operação não tem data para terminar, segundo a Marinha, e tem por objetivo “garantir a segurança da tripulação e usuários do Hospital Naval Marcílio Dias”.

A capitão-de-mar-e-guerra e médica geriatra Gisele Mendes de Souza e Mello, de 55 anos, foi atingida por um tiro na cabeça, quando participava de um evento no auditório da Escola de Saúde da Marinha do Brasil, dentro do hospital. No momento, policiais faziam uma operação na comunidade do Gambá, que é vizinha da unidade de saúde.

 

Fonte: Agência Brasil

Justiça nega soltura de PM que baleou jovem negro

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A Justiça de São Paulo negou nesta segunda-feira (9) o pedido de liberdade provisória ao policial militar Vinicius de Lima Britto, acusado pela morte de Gabriel Renan da Silva Soares, ao sair de um supermercado com itens de limpeza que havia furtado, na zona sul da cidade, no início do mês. 

A decisão foi da juíza Michelle Porto de Medeiros Cunha Carreiro, da 5ª Vara do Júri.

O policial militar atirou 11 vezes contra Gabriel. O caso ganhou repercussão em meio a uma série de outros abusos cometidos pela Polícia Militar de São Paulo.

A juíza afirmou em seu despacho que o policial tem o histórico de “um modus operandi violento e descontrolado”, uma vez que Vinicius já é investigado também pela morte de dois homens durante um assalto em São Vicente, no litoral paulista.

A juíza também negou o pedido de sigilo no processo, solicitado pela defesa do policial militar. Ele está no Presídio da Polícia Militar Romão Gomes.

Fonte: Agência Brasil

A partir de janeiro, Ipasgo Saúde tem nova tabela de planos

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Atualização da tabela do Ipasgo cumpre normas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (Foto: Ipasgo)

O Ipasgo Saúde terá, a partir de janeiro de 2025, nova tabela para os planos de saúde. Nela, a contribuição mínima para os servidores assistidos por meio de percentual sobre a remuneração será de R$ 129,33 e a máxima, de R$ 1.168,69, ambas para atendimento a todo o grupo familiar, composto por titular, cônjuge e filhos.

Já para os que realizam contribuição atuarial, que varia de acordo com a idade e o tipo de acomodação, as mensalidades pagas por pessoa terão alterações entre R$ 21,11 e R$ 138,59.

A atualização da tabela vai garantir a manutenção da qualidade dos serviços prestados aos beneficiários, assegurar o cumprimento das normas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), à qual o plano de saúde está submetido desde outubro deste ano.

A atualização visa ainda alinhar os custos operacionais à realidade econômica atual, marcada pelo aumento constante dos preços de insumos médicos, exames, consultas e procedimentos hospitalares; e corrigir as perdas inflacionárias, que chegaram a 15,40%, acumuladas entre os anos de 2023 e 2024.

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ANS aprova registro do Ipasgo Saúde e reforça solidez do plano

Fonte: Portal Goiás