Luiz Carlos Costa
Juvenal, meu alter ego, depois de escrever sobre os 7 PECADOS CAPITAIS elegendo, inclusive, algumas figuras do Governo que os representam, relembra agora as Sete Virtudes que podem combater aqueles 7 pecados capitais:
1 – PARA O PECADO DA GULA, A TEMPERANÇA, é a virtude da moderação, do equilíbrio que combate a Gula. Deve ser a principal virtude da Marina Silva, que deve comer as folhas que conseguem escapar dos incêndios e queimadas florestais tão em moda no Brasil.
2 – PARA O PECADO DA AVAREZA, A GENEROSIDADE, é a virtude de dar, espontaneamente, recursos, bens materiais ou o que mais quiser dar, em beneficio de outrem. A 1ª. Dama Janja, pela relação que criou com o Macron, Presidente da França, pode ser um bom exemplo de generosidade.
3 – PARA O PECADO DA SOBERBA, A HUMILDADE, é a virtude de reconhecer a própria dependência de Deus e a grandeza Divina, sem orgulho, sem soberba. O exemplo supremo é Jesus Cristo e o casal Bolsonaro o representa muito bem.
4 – PARA O PECADO DA IRA, A PACIÊNCIA, é a virtude daqueles que suportam as adversidades, esperam com calma e perseveram nas tarefas difíceis, sem perder a serenidade. Juvenal imagina que o Presidente Bolsonaro, preso em sua casa e com tornozeleira eletrônica seja um bom exemplo de paciência.
5 – PARA O PECADO DA LUXURIA, A CASTIDADE, é a antítese da luxúria. É a pureza. É o controle sobre os impulsos sexuais, a abstinência do sexo antes do casamento e a fidelidade dentro dele. Juvenal procurou em todos os lugares seja no governo ou fora dele, e entre seus amigos e não encontrou qualquer exemplo de castidade. Tempos outros.
6 – PARA O PECADO DA PREGUIÇA, A DISCIPLINA, que nos permite controlar o próprio comportamento e a mente, resistir a tentações, e alcançar o sucesso pessoal ou profissional. Um conjunto de regras, normas e conhecimentos como se fosse uma matéria escolar. O melhor exemplo não está na política, mas nos esportes, especialmente no futebol e no Vasco, o time deste Juvenal.
7 – PARA O PECADO DA INVEJA, A CARIDADE, é o amor ao próximo, os atos de generosidade e compaixão para ajudar a quem tem necessidade, mas como dizia Gibran, em seu livro “O Profeta” sem esperar nada em troca. Em outras palavras, Gibran afirmava que se damos algo esperando receber alguma retribuição, é melhor não dar.
E assim, de 7 em 7, Juvenal procura mostrar verdades de interesse dos leitores e vai tentar, na próxima semana, escrever sobre AS 7 MARAVILHAS DO MUNDO ANTIGO, já que no mundo moderno, as maravilhas estão bem escassas.