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Gilson Machado: o egoísmo que quase desorganizou a direita em Pernambuco

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Gilson Machado se consolidou como político mal-sucedido, guiado por um projeto pessoal egoísta. (nunca ganhou uma eleição) Durante o governo Bolsonaro, ele blindou o Presidente, impedindo que lideranças estaduais do espectro da direita tivessem acesso a ele, apenas por medo de ver outros políticos próximos ao Presidente. O resultado? Altíssimo grau de rejeição dentro das lideranças da própria direita e prejuízo direto a Bolsonaro.

Num certo evento, na Base Aérea do Recife, lideranças foram mantidas em um “curral improvisado”, sob sol escaldante e sem água, sob a falsa alegação de segurança. Todos nos conhecíamos. O episódio simboliza seu desprezo pelas lideranças que trabalharam de graça, mobilizando eventos e população, apenas para eleger um bando de ingratos que hoje se apresentam como “donos da direita” — mas que agora estão morrendo de medo das urnas devido ao que fizeram.

Para isso, ele também contou/conta com um grupinho de Xeleléu, que abraçou esse procedimento, contribuindo para o esgotamento político das verdadeiras lideranças da Direita.

Em 2020, sabotou as candidaturas de Mendonça e Priscila (Prefeito e Vice), induzindo o Presidente a apoiar a Delegada Patrícia Domingos. O resultado? João Campos ganhou a eleição, repetindo o fiasco em 2024 e correndo o risco de se tornar Governador — um prejuízo direto do egoísmo de Gilson Machado que todos precisam conhecer.

A permanência dele no PL de Pernambuco se tornou uma ferida aberta, insustentável, provocando indignação generalizada e fraqueza política entre quem ainda se importa com a direita. A balbúrdia que provocou chama para um acerto de contas inevitável.

Afora tudo isso, Gilson Machado tem medo de sofrer o mesmo tratamento que ele próprio impôs aos candidatos a vereador do Recife na eleição passada, quando foi candidato a Prefeito e Presidente Municipal da legenda. Como diz o ditado: “O risco que corre o pau, corre o machado.”

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