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O silêncio do capitão é ensurdecedor e revelador referente a prisão de Gilson Machado.

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Por Fabiano Andrade – Economista, Mestre em Psicanálise e Especialista em Neurociência 🇧🇷

Gilson não sai gigante como alguns blogs e jornais pagos tentam forçar com seus “publiposts”. Pelo contrário, sai menor do que entrou. Será que ninguém percebeu que Bolsonaro sequer mencionou sua prisão? O silêncio do capitão é ensurdecedor e revelador.

Gilson é um protótipo fracassado de político. Falta-lhe preparo intelectual, maturidade emocional e equilíbrio comportamental para lidar com o ambiente político. Vive à sombra de Bolsonaro, numa busca constante por validação, curtidas, holofotes e viagens aos Estados Unidos. Mas trabalhar de verdade por Pernambuco? Visitar comunidades? Discutir soluções reais para o estado? Isso ele não faz.

Seu pedido de pixpara Eduardo Bolsonaro sem pedir autorização foi uma das maiores trapalhadas recentes da Gilson e jogou ainda mais peso sobre Bolsonaro, que já enfrenta uma série de perseguições políticas. E mesmo diante disso, o ex-presidente preferiu o silêncio, demonstrando o quanto está ciente do tamanho do estrago que Gilson causa.

Gilson calou-se diante do maior escândalo de corrupção recente de Pernambuco o caso EMPETUR. Um silêncio covarde e conveniente, que demonstra de que lado ele realmente está.

O problema é que a chamada “Ditadura Gilsoniana” gerou na base patriota uma espécie de síndrome da gadice, uma cegueira mental onde o pensamento crítico é substituído por idolatria cega. E quando isso acontece, o movimento deixa de ser estratégico para virar massa de manobra.

Gilson não tem projeto, não tem plano, não tem visão. Sua única entrega é confusão, vaidade e divisão. O contraste entre Gilson e o Vereador Eduardo Moura, por exemplo, é gritante, enquanto um apresenta propostas e postura, o outro se resume a memes e mímicas.

Não é porque é amigo de Bolsonaro que será um grande político. Aliás, basta lembrar quantos “amigos” caíram ou traíram o capitão durante o governo. Pernambuco não é quintal de churrasco de aliados, é um estado sofrido que clama por libertação urgente do domínio da esquerda.

E para os que insistem em justificar o silêncio de Bolsonaro como fruto de perseguição do STF, vale lembrar: o capitão nunca teve medo de falar. Ele enfrenta, denuncia, se posiciona, menos com Gilson. Por quê? Porque sabe que associar seu nome a Gilson, nesse momento, é perda política.

Gilson não agrega. Gilson afunda. Gilson separa a direita.

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