- PUBLICIDADE -
InícioBrasilGilson Machado: Tentam transformar incompetência em romance pós-prisão, mas Hollywood é só...

Gilson Machado: Tentam transformar incompetência em romance pós-prisão, mas Hollywood é só pra enganar gado.

Publicado em

Fabiano Andrade
Economista, Psicanalista, Especialista em Neurociência, ADESG – Patriota sem medo da verdade

Concordo plenamente que a prisão de Gilson é frágil e carrega traços evidentes de perseguição política. Somos solidários aos nossos patriotas que, de forma escancarada, vêm sofrendo com a reação autoritária daqueles que assaltaram o poder e sequestraram a democracia.

No entanto, não podemos confundir a perseguição que muitos enfrentam com a evidente incompetência de Gilson enquanto ator político em Pernambuco. Precisamos ser inteligentes e estratégicos para, de forma cirúrgica, evitar cair na “síndrome do gado”, onde determinados acontecimentos vitimizam figuras que são, então, abraçadas pela ingenuidade de um povo machucado.

Isso tem nome: indústria da romantização vitimista. É preciso abrir os olhos e retornar à realidade.

Alguns influenciadores de direita têm atuado como verdadeiros kamikazes de assassinato de reputação, atacando patriotas que ousam fazer críticas construtivas ou expor fragilidades internas. Esses ataques não partem da esquerda como estamos acostumados, mas de dentro da própria direita. Quando alguém aponta falhas de figuras que a direita insiste em sustentar, mesmo sem competência comprovada, a reação é de censura e isolamento.

Esse é o caso de Gilson Machado Neto, ex-ministro do Turismo, que em Pernambuco se tornou símbolo de divisão, arrogância e ineficiência política. Com resultados pífios nas urnas, comportamento narcisista e postura de vitimismo, Gilson não construiu pontes destruiu relacionamentos. Não articula, não agrega, não inspira. Vive à sombra de Bolsonaro, e sem o ex-presidente, sua fragilidade política é ainda mais evidente.

Os números não mentem. Em 2022, Gilson Machado Neto obteve 1.320.555 votos para o Senado em Pernambuco (29,55%), ficando em segundo lugar. No Recife, teve 129.138 votos (13,90%). Dois anos depois, em 2024, candidatando-se a prefeito do Recife, obteve exatamente os mesmos 129.138 votos, nenhum crescimento político, apenas estagnação. Seu filho, Gilson Machado Filho, eleito vereador com apenas 16.095 votos (1,81%), teve uma votação irrisória diante do suposto prestígio do pai.

Essa diferença mostra claramente: Gilson não possui capital político transferível nem base consolidada. Vive do rótulo de “amigo de Bolsonaro”, mas isso não basta para liderar um povo que clama por liberdade e competência. Pernambuco não é churrasco de fim de semana entre amigos é um estado que sofre há décadas com a escravidão ideológica da esquerda e exige liderança de verdade.

A crise da direita em Pernambuco é interna, é de identidade e de projeto. Gilson, infelizmente, não apresenta propostas, não combate a corrupção na Empetur, não gira o estado discutindo ideias. Seu Instagram é prova disso: ataques, vitimismo e ausência total de planejamento para o futuro. Ele e João Campos são faces da mesma moeda maquiados de bons moços para defender apenas seus interesses.

Para piorar, quando patriotas como eu apontam esses problemas, somos censurados por aqueles que dizem defender a liberdade de expressão.
Simplesmente por falar verdades que muitos têm medo de dizer. Isso é grave. Se você pensa diferente dentro da própria direita, será censurado. Ato que a esquerda é especialista nisso.

Deixo aqui meu alerta: não sou contra Bolsonaro, sou contra a hipocrisia, a incompetência e o fanatismo que silenciam a verdade. A direita não pode se comportar como aquilo que combate. Gilson Machado já demonstrou sua incapacidade. Até hoje, todos os ex-ministros de Bolsonaro se tornaram figuras políticas de relevância. Todos, menos ele. E agora, sussurra que será senador em 2026, mesmo sem apoio, sem voto e sem cargo político atual.

Já são seis anos de fracassos que enfraqueceram a Direita em Pernambuco. A falta de uma liderança verdadeira nos empurrou para a irrelevância política. Vamos aos fatos:

2018 – Direita x PSB
A disputa era clara. A Direita enfrentava o PSB com uma estrutura frágil, mas ainda havia esperança.

2020 – Repeteco do Fracasso
Mais uma eleição, mesma história. Nenhuma evolução, nenhuma articulação real. Continuamos perdidos.

2022 – A Crise se Agrava
Sem uma liderança firme, fomos colocados de lado.
Ser amigo de Bolsonaro não é o mesmo que ser Bolsonaro.
O resultado? PSB enfrentando Raquel Lyra, enquanto a Direita assistia do camarote.
Gilson, que deveria ser um farol, tornou-se apenas sombra.

2024 – A Lapada do PSB e o Fracasso de Gilson
O PSB deu uma verdadeira aula de articulação.
Gilson, rejeitado nas urnas, perdeu 300 mil votos em Recife em comparação a 2022.
Enquanto a Direita avança no cenário nacional, Gilson regride para a terceira via.

2026 – A Derrota Anunciada
A disputa principal será entre Raquel Lyra e João Campos.
E Gilson? Só quer se eleger ao cargo de Deputado Federal para garantir , pelo menos, um cargo politico no qual ele não têm e quer eleger seu filho a Deputado Estadual. Faz um teste…Tenta, algum patriota de bem , que nunca foi da politica, tentar apoio de Gilson para se candidatar. Vai ser colocado na geladeira. A ultima campanha aconteceu exatamente isso. Por isso a alta rejeição de Gilson onde ele passa.

Pscicologicamente as pessoas confudem gilson e o nosso capitao Bolsonaro, porem não têm nada haver com as trapalhadas e péssimas performances intelectuais do Gilson Machado. Amigo é amigo , concordo. Mas politica a parte pois tem uma nação e o povo pernambucano que precisa de lideres inteligentes em todos os ambitos da politica e isso Gilson já provou que não é.

Pernambuco precisa de líderes verdadeiros, com coragem, propostas e integridade. Chega de ilusão. Gilson não é Bolsonaro. São amigos, sim, mas isso não é suficiente pois os resultados são de fazer vergonha a Direita.

Acorda, direita de Pernambuco. O tempo é agora.Se criticar Gilson serás perseguido.
Que venha, pois Deus honra quem luta pela justiça. Aprendi com Bolsonaro.

Comentários

- PUBLICIDADE -

Últimas notícias

- PUBLICIDADE -

Você pode gostar