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ALID expõe engrenagem do autoritarismo judicial no Brasil

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Organização reúne especialistas voluntários, inteligência artificial de última geração e já conta com apoio internacional para denunciar abusos de poder e buscar punições contra responsáveis.

Um novo movimento organizado por juristas, jornalistas, economistas, diplomatas e profissionais de diferentes áreas ganhou força no cenário internacional: a ALID – Aliança Internacional pela Liberdade e Democracia.

A iniciativa nasceu da necessidade urgente de documentar e denunciar o avanço de práticas autoritárias que ameaçam a democracia brasileira. Segundo os fundadores, o país vive hoje uma situação em que decisões arbitrárias, perseguições políticas e censuras seletivas consolidam um modelo que já vem sendo chamado de “regime judicial autoritário”.

Para alcançar esse objetivo, a ALID combina a expertise humana com a tecnologia mais avançada. Vários sistemas de inteligência artificial, trabalhando em conjunto com plataformas de última geração, criam um verdadeiro dossiê individualizado sobre cada agente do autoritarismo, conectando desde um simples post em grupos de WhatsApp ou Instagram até discursos políticos, matérias jornalísticas e decisões judiciais que ferem princípios universais do direito.

“O Brasil está diante de um processo sem precedentes, onde aqueles que deveriam garantir a Constituição se tornaram protagonistas de violações. A ALID surge para dar visibilidade global a esses abusos”, afirmou um dos coordenadores da organização.

O impacto do projeto já ultrapassou fronteiras. A iniciativa foi apresentada oficialmente ao governo americano, que se posicionou de forma favorável e até começou a colaborar ativamente com a iniciativa. Outros países também estão sendo integrados na rede de cooperação, ampliando o alcance internacional do movimento.

Segundo o idealizador da Aliança, o propósito é claro:
“O respeito à liberdade de opinião tem que prevalecer. Não queremos fomentar a punição de quem pensa diferente. A punição tem que acontecer para quem pune ou fomenta a perseguição de quem expressa sua opinião. A atual situação do Brasil é o maior exemplo: pessoas são punidas apenas por opinarem, e parlamentares são processados simplesmente por falarem no plenário.”

A entidade mantém uma base detalhada de informações que já começou a ser compartilhada com organismos internacionais de direitos humanos e governos estrangeiros. O objetivo é responsabilizar os autores de práticas autoritárias por meio de sanções, restrições e medidas legais internacionais.

Organizações da sociedade civil em outros países já declararam apoio ao movimento, fortalecendo a percepção de que o Brasil precisa de vigilância externa para impedir que se consolide um regime ditatorial disfarçado de legalidade.

“Não se trata de política partidária, mas da defesa universal da liberdade e da democracia. A história mostrará quem esteve ao lado da Constituição e quem a rasgou em benefício próprio”, concluiu a nota oficial da instituição.

 

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