O Brasil está de cabeça para baixo. Nossas autoridades supostamente sérias e que deveriam estar comprometidas com o futuro do país meteram a cabeça entre as pernas, amedrontadas com a suposta valentia daquele ministro do STF responsável por toda essa bagunça institucional. Diante dos ouvidos moucos de seus pares naquele Tribunal da Vergonha, diante dos olhos míopes do Congresso Nacional, diante do “não se sabe o que” dos militares e demais forças de segurança e diante de uma população confusa que procura a quem seguir, parece que estão todos se borrando de medo do tal ministro pelos sinais claros de demência mental que demonstra nos atos que comete.
Queremos pedir socorro e não sabemos a quem. O Brasil não é um país de grandes heróis como o foram Osório, Caxias, Barroso, Tiradentes, Santos Dumont e Zumbi dos Palmares. Os homens públicos de hoje estão distantes de serem heróis porque não inspiram os sentimentos do povo. Eles têm conceito cada vez menor junto à população, e aí vem a necessidade de votarmos nas figuras mais carismáticas transformadas em heróis, em grandes líderes, como acontece hoje com o Bolsonaro. O cenário está a cada dia mais preocupante. A quem devemos pedir socorro? Se o inimigo público número 1 do Brasil já está identificado, resta-nos encontrar, com urgência, um novo herói que nos faça levantar a cabeça e gritar a frase singular: INDEPENDÊNCIA OU MORTE!