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Quando a desinformação é uma ameaça à economia, segurança e prosperidade

Em tempos de turbulência econômica, a desinformação surge como um novo e perigoso desafio. Notícias falsas, boatos e informações distorcidas se espalham como um vírus na imprensa e redes sociais, alimentando o medo e a incerteza, e levando a decisões precipitadas que podem ter graves consequências.

O Caos Alimentado pela Desinformação:

  • Mercado financeiro em pânico: Investidores, baseados em notícias falsas, podem retirar capital de forma abrupta, desestabilizando mercados e causando crises financeiras.
  • Corridas bancárias: O medo, alimentado por boatos infundados, pode levar a saques em massa, fragilizando o sistema bancário e gerando instabilidade econômica.
  • Estimulação de protestos: Informações manipuladas podem incitar a população a se rebelar contra medidas governamentais, mesmo que estas sejam necessárias para o bem-estar geral e também contribuem de forma inversa, iludindo o povo, construindo falsas narrativas.
  • Aumento da polarização: A desinformação aprofunda as divisões sociais, criando um clima de desconfiança e ódio que dificulta o diálogo e a busca de soluções.

Exemplos Recentes:

  • Crise do Bitcoin em 2021: Elon Musk, com um único tweet, gerou volatilidade no mercado de criptomoedas.
  • Eleições de 2022: A desinformação influenciou o voto de muitos brasileiros, gerando um clima de divisão e desconfiança. Narrativas foram construídas e a omissão de informações até hoje descredibilizam o processo eleitoral.
  • Pandemia de COVID-19: Notícias falsas sobre a doença e a vacina geraram medo e atrapalham o combate à pandemia. Até hoje não existe uma notícia 100% confiável sobre o que realmente aconteceu.

Combatendo a Desinformação:

  • Educação midiática: Ensinar a população a identificar e verificar informações é fundamental para combater a desinformação.
  • Fortalecimento do jornalismo profissional: O jornalismo sério e confiável é essencial para fornecer à população informações precisas e imparciais. Infelizmente no Brasil a maioria da grande imprensa deixou de ser um veículo de comunicação para ser propagador dos interesses do governo, construindo narrativas favoráveis ao seu patrocinador.
  • Cooperação internacional: A luta contra a desinformação é um desafio global que exige colaboração entre países e organizações internacionais.
  • Agências de verificação: As agências não conseguiram contribuir para acabar com o problema, elas verificaram como falsas algumas notícias verdadeiras, e como verdadeiras algumas notícias falsas, fazer parte dos sistemas de comunicação não deram credibilidade, se tornaram mais do mesmo, agentes das narrativas.
  • Cumplicidade da justiça: Com uma postura seletiva, o sistema que deveria ser isento também incrementa essa confusão, fortalecendo o caos, descredibilizando tanto o sistema quanto as leis.

 

Exemplo bizarro: Jornalista da Globo afirma que o superavit comercial no último ano do governo anterior é o principal responsável pelo rombo no primeiro ano do atual governo, mostrando desinformação, construção de narrativa e militância no maior veículo de comunicação do país.

Outro exemplo foi o Jornalista William Bonner entrevistando o então candidato a presidente Luís Inacio da Silva, ele falou ¨ O senhor não deve nada a justiça brasileira ¨ no noticiário de maior audiência do país, construindo uma narrativa que o mesmo havia sido inocentado, quando, na verdade, sua pena foi anulada.

Conclusão:

A desinformação é uma ameaça real à segurança e prosperidade das nações. É fundamental combatê-la com medidas urgentes e eficazes, para garantir um futuro mais seguro e próspero para todos. Se os maiores conglomerados de notícias não contribuem para o fim da desinformação, imaginem como está a cabeça de nosso povo?. Precisamos de medidas corretas e não ¨ politicamente corretas ¨, o Brasil perece, estamos no caos!

Para saber mais:

#desinformação #economia #caos #segurança #prosperidade #jornalismo #educaçãomidiática 

Comentários

Luiz Carlos Belém
Luiz Carlos Belémhttp://www.lcbelem.com.br
Economista, Jornalista e consultor de empresas, participou do governo atuando nos ministérios da economia e turismo. Atua na área de empreendedorismo, redução de custos, com especialidade em relações empresariais e estruturação de equipes de vendas. Trabalhou no mercado financeiro, comércio e consultoria. É analista político-econômico e aborda os temas com foco em uma visão liberal e contextualizada, comunicando-se com todas as áreas da sociedade.

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