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ONU diz que 560 toneladas de alimentos entram por dia em Gaza

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O Programa Mundial de Alimentos (PMA) da Organização das Nações Unidas (ONU) disse hoje (17) que levou cerca de 560 toneladas de alimentos por dia, em média, para Gaza desde que o cessar-fogo entre Israel e Hamas entrou em vigor, mas isso ainda está aquém da escala de necessidade no enclave.

Com as condições de fome presentes em algumas partes de Gaza, o subsecretário-geral da ONU para Assuntos Humanitários, Tom Fletcher, afirmou, na quarta-feira (15), que milhares de veículos de ajuda teriam agora que entrar em Gaza semanalmente para aliviar a crise.

“Ainda estamos abaixo do que precisamos, mas estamos chegando lá… O cessar-fogo abriu uma estreita janela de oportunidade, e o PMA está agindo com muita rapidez e agilidade para aumentar a assistência alimentar”, declarou, em Genebra, a porta-voz do PMA, Abeer Etefa.

O PMA disse que não havia iniciado as distribuições alimentos na Cidade de Gaza, apontando para o fechamento contínuo de duas passagens de fronteira – Zikim e Erez – com Israel no norte do enclave, onde a crise humanitária é mais aguda.

Desafio a ser vencido

“O acesso à Cidade de Gaza e ao norte da Faixa de Gaza é extremamente desafiador”, disse Etefa, afirmando que os comboios de farinha de trigo e pacotes de alimentos prontos para consumo estavam com dificuldades para se deslocar pelas estradas danificadas ou bloqueadas do sul do território devastado pela guerra.

Embora pequenas quantidades de produtos nutricionais tenham chegado ao norte, os comboios de ajuda humanitária ainda não conseguiram transportar quantidades significativas de alimentos para lá, bem como para outras áreas.

“Recebemos 57 caminhões ontem (16) – no sul e no centro de Gaza. Consideramos isso um avanço, mas ainda não estamos no nível de cerca de 80 a 100 caminhões por dia”, finalizou Etefa.

*É proibida a reprodução deste conteúdo

Fonte: Agência Brasil

Trabalhador por aplicativo ganha mais, porém tem jornadas mais longas

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As pessoas que trabalhavam por meio de aplicativo em 2024 tiveram rendimento médio mensal de R$ 2.996. O valor é 4,2% superior à renda de trabalhadores que não atuavam por meio de plataformas (R$ 2.875). 

Essa diferença, no entanto, já foi maior. Em 2022, o rendimento dos trabalhadores por plataformas superava o dos demais ocupados em 9,4%. 

A constatação faz parte de um módulo sobre trabalhadores por aplicativos da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgado nesta sexta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

>> Clique aqui e leia mais sobre a Pnad Contínua – trabalho por plataformas digitais

Se por um lado o rendimento desses trabalhadores estava acima da média, por outro, os dados mostram que eles trabalhavam mais horas.

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O levantamento aponta que os trabalhadores com ocupação por meio dos populares apps – chamados pelo IBGE de plataformizados – apresentaram jornada de 44,8 horas semanais; enquanto os não plataformizados, 39,3 horas, em 2024. 

Dessa forma, o IBGE constatou que a despeito de terem renda maior, esses trabalhadores recebiam R$ 15,4 por hora. O valor é 8,3% inferior aos não plataformizados (R$ 16,8/hora).

Ou seja, quem atua por meio de aplicativos precisa trabalhar mais para superar os não plataformizados.  

Aplicativos 

O levantamento do IBGE, que está na segunda edição (a anterior foi em 2022), coletou informações de pessoas de 14 anos de idade ou mais ocupadas que lidam com: 

  • aplicativos de táxi; 
  • de transporte particular de passageiros, como Uber e 99; 
  • de entrega de comida, produtos, como Rappi e iFood; 
  • de prestação de serviços gerais ou profissionais, que inclui profissões como designers, tradutores e até telemedicina, quando o médico usa a plataforma digital para captar pacientes e realizar consultas, por exemplo. 

Os pesquisadores identificaram 1,7 milhão de plataformizados. 

Escolaridade 

A Pnad classificou os rendimentos dos trabalhadores por nível de instrução e identificou que em todos os segmentos com escolaridade abaixo do nível superior, o rendimento dos plataformizados superava o dos não plataformizados. 

Entre os ocupados com ensino fundamental completo e médio incompleto, eles recebiam 50% a mais que a média nacional.  

Mas entre pessoas ocupadas que tinham nível superior, os plataformizados recebiam 29,8% menos (R$ 4.263), enquanto os que não trabalhavam por app recebiam mensalmente R$ 6.072.  

De acordo com o analista responsável pela pesquisa, Gustavo Fontes, essa informação pode ser um indicativo que pessoas que concluíram curso universitário não encontraram vaga na área de formação, buscaram alternativa por meio de app, mas não alcançam o rendimento que era esperado para o grau de instrução. 

“Essa é uma realidade. A gente sabe que tem pessoa formada em engenharia e que está dirigindo por aplicativo”, exemplifica. 

“Provavelmente esse não é o trabalho que a pessoa mais gostaria de fazer, mas é o que encontrou naquele momento e está garantindo uma renda”, completa.

Informalidade 

O estudo identificou que os trabalhadores por plataforma enfrentam mais situações como informalidade e não contribuição para a previdência.  

Dos trabalhadores ocupados, 43,8% estavam na informalidade, situações como empregado sem carteira assinada e trabalhador por conta própria sem Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). Já entre os plataformizados, a proporção escalava para 71,7%. 

Dos não plataformizados, 61,9% contribuíam para a previdência, enquanto 35,9% dos plataformizados não tinham essa proteção social que garante assistência como aposentadoria e pensão.  

Motoristas 

O IBGE fez comparações entre pessoas que trabalhavam como motoristas. Em 2024, o Brasil tinha 1,9 milhão de pessoas ocupadas que realizavam essa atividade profissional. Cerca de quatro em cada dez (43,8%) eram motoristas por apps. Esse universo somou 824 mil pessoas. Os não plataformizados eram 1,1 milhão.  

Os motoristas de app apresentaram rendimento médio mensal de R$ 2.766, o que superava em R$ 341 o recebido pelos não plataformizados (R$ 2.425). Essa diferença é quase o dobro da identificada em 2022 (R$ 179). 

Em relação à jornada de trabalho, os plataformizados dirigiam cinco horas a mais por semana, em média, chegando a 45,9 horas contra as 40,9 horas dos não plataformizados.  

Essa relação fazia com que a hora trabalhada do plataformizado valesse R$ 13,9, muito próximo dos demais motoristas (R$ 13,7/hora). Mas se a comparação for com os motoristas não plataformizados que eram formais, esses recebiam valor maior, R$ 14,7/hora. 

Assim como o conjunto de todos os trabalhadores por aplicativo, os motoristas de app contribuíam menos para a previdência – apenas um em cada quatro (25,7%). Já entre os não plataformizado, mais da metade (56,2%) tinha cobertura previdenciária. 

A informalidade era maior também entre os motoristas de app, atingindo 83,6% deles, contra 54,8% dos demais motoristas. 

O IBGE buscou informações apenas de pessoas que tinham os aplicativos como forma principal de intermediação de trabalho. Dessa forma, quem faz um bico como motorista de aplicativo na hora vaga para complementar a renda não entrou no cálculo. 

Motociclistas 

Ao se debruçar nas informações dos motociclistas, o IBGE localizou alguns fenômenos parecidos com os dos motoristas.  

O Brasil tinha 1,1 milhão de pessoas ocupadas conduzindo motos. De cada três, uma trabalhava por meio de app (33,5%), somando 351 mil pessoas.

Essa participação representa um salto em relação a 2022, quando eram 21,9%. 

Quem trabalhava com moto por aplicativo tinha rendimento mensal de R$ 2.119, valor 28,2% maior que os não plataformizados (R$ 1.653). 

Os ocupados por plataformas trabalhavam 45,2 horas semanais em média, superando em 3,9 horas a jornada dos não plataformizados, de 41,3 horas na semana.  

A hora de quem era motociclista por app valia R$ 10,8, acima da paga aos demais motociclistas (R$ 9,2).

A remuneração por hora dos motociclistas por app superava também a dos não plataformizados com ocupação formal (R$ 10,6/hora). 

Mais de um terço (36,3%) dos motociclistas não plataformizados contribuía para a previdência, enquanto apenas 21,6% dos plataformizados asseguravam a proteção.

Entre os não plataformizados, a informalidade atingia 69,3%, patamar menor que o dos que utilizam plataformas digitais (84,3%). 

Discussão sobre vínculo 

Representante de categorias que trabalham para aplicativos, como motoristas, buscam o reconhecimento de vínculo empregatício com as plataformas digitais para evitar o que consideram precarização do trabalho, alegação que as empresas discordam. 

O assunto virou objeto de julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), instância máxima de Justiça no país, e deve ser retomado no começo de novembro, de acordo com o presidente da corte, ministro Edson Fachin. 

Um parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) defende que o STF não reconheça o vínculo.

 

Fonte: Agência Brasil

Lula defende que “nenhum presidente” deve dar palpite sobre Venezuela

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Sem citar o presidente Donald Trump, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva saiu em defesa da Venezuela, e também de Cuba, em meio ao aumento da pressão dos Estados Unidos (EUA) contra o governo de Nicolas Maduro.

“Todo mundo diz que a gente vai transformar o Brasil na Venezuela. O Brasil nunca vai ser a Venezuela, e a Venezuela nunca vai ser o Brasil, cada um será ele [próprio]. O que defendemos é que o povo venezuelano é dono do seu destino, e não é nenhum presidente de outro país que tem que dar palpite de como vai ser a Venezuela ou vai ser Cuba”, disse Lula em evento do PCdoB, em Brasília.

O Brasil, em conjunto com a maioria dos países da América Latina, já havia manifestado preocupação com a movimentação militar de Washington nas águas do Caribe. 

O presidente brasileiro falou um dia depois de Trump confirmar que autorizou a CIA a conduzir operações secretas na Venezuela para derrubar o governo em Caracas, o que é uma violação do direito internacional e da Carta das Nações Unidas (ONU).

Lula também condenou a manutenção de Cuba na lista de países que patrocinam o terrorismo.

“O que nós dizemos publicamente é que Cuba não é um país de exportação de terroristas. Cuba é um exemplo de povo e dignidade”, disse.

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Os EUA tentam, desde a década de 1960, mudar o sistema político de Cuba aplicando um embargo econômico e financeiro que pune empresas e embarcações que comercializem com a ilha caribenha.

Com o início do novo governo Trump, as medidas contra Cuba foram reforçadas, incluindo ameaças contra nações que contratam serviços médicos da ilha, uma das poucas fontes de receita do país. Cuba vive uma crise econômica com recorrentes quedas de energia. 

Venezuela

Desde agosto, os EUA têm enviado milhares de militares, navios de guerra e aviões para o Caribe com a justificativa de combater o tráfico de drogas da Venezuela. Segundo a imprensa norte-americana, o Exército do país já teria lançado seis ataques contra embarcações, assassinando mais de 30 pessoas.

O governo Maduro denuncia que os EUA buscam realizar uma “mudança de regime” e promete denunciar as ações no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).  

Para especialistas consultados pela Agência Brasil, o interesse dos Estados Unidos na Venezuela é geopolítico, considerando que o país tem as maiores reservas de petróleo do planeta e não possui qualquer cartel produtor de drogas. 

Para os analistas em política internacional, a ação de Trump na Venezuela é um precedente perigoso que abre espaço para intervenções de Washington em outros países do continente sempre que a Casa Branca tiver seus interesses contrariados, a exemplo do que ocorreu durante toda a Guerra Fria com os apoios a ditaduras militares na região.

Fonte: Agência Brasil

Cai tempo de acolhimento de crianças no estado do Rio

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O 35º Censo da População Infantojuvenil Acolhida no Estado do Rio de Janeiro aponta uma redução gradativa no tempo de acolhimento, com o percentual de crianças e adolescentes que ficam acolhidos por menos de um ano e meio, tendo aumentado de 58%, em dezembro de 2020 (26º Censo), para 74% em junho deste ano. O dado foi divulgado nesta sexta-feira (17) pelo Ministério Público do Estado do Rio (MPRJ).

A subcoordenadora do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça da Infância e Juventude (CAO Infância e Juventude/MPRJ), área não-infracional, Raquel Madruga, destaca que, desde que foi iniciado o primeiro censo em 2008 até hoje, houve uma redução substancial do tempo de acolhimento.

“Isso é muito importante porque, além de cumprir o Estatuto da Criança e do Adolescente, que prevê que o tempo máximo de acolhimento seja de 18 meses, toda política pública de atendimento à criança e ao adolescente é para preservar a convivência familiar e comunitária. Isso significa que eles estão podendo retornar à família de origem ou sendo colocados em famílias substitutas através da adoção”, disse.

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Negligência

A negligência das famílias é o principal motivo para crianças e adolescentes serem acolhidos em instituições. No estado do Rio, 184 serviços de atendimento acolhem 1.673 crianças e adolescentes.

São 703 casos de negligência como motivo de acolhimento. Em seguida, o abandono pelos pais ou responsáveis responde por 162 casos, abusos físicos e psicológicos são 120 ocorrências, situação de rua, 101 casos e abuso sexual ou suspeita de abuso sexual, 73 registros.

“É muito importante termos esses dados para trabalharmos as políticas públicas de prevenção ao acolhimento e de apoio a essas famílias, que são as mais vulneráveis. O lugar de desenvolvimento de uma criança e adolescente é numa família e não numa instituição de acolhimento”, finaliza Raquel.

Fonte: Agência Brasil

Confira como gerar boleto do IPVA 2025

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Prazo para pagamento do IPVA é prorrogado: confira como gerar o boleto
Governo de Goiás estende data de vencimento do IPVA 2025 (Foto: Denis Marlon)

A Secretaria da Economia informa que o prazo para pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA 2025) foi prorrogado e orienta os contribuintes sobre como gerar o boleto para pagamento do imposto.

A guia de recolhimento (Documento Único de Arrecadação) pode ser emitida pelo portal Expresso (go.gov.br), no serviço Consultar veículo – IPVA, multas e CRLV (https://www.go.gov.br/servicos/servico/consultar-veiculo–ipva-multas-e-crlv), ou pelo site do Detran-GO (www.goias.gov.br/detran).

Também é possível gerar o boleto pelo aplicativo Detran GO ON ou buscar atendimento presencial em uma unidade do Vapt Vupt.

Devem ser quitados o IPVA e o licenciamento anual dos veículos com placas terminadas em 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 0. Até o novo vencimento, não haverá cobrança de juros nem de multa.

A prorrogação, que anteriormente se encerraria na próxima segunda-feira (20/10), tem como objetivo garantir que todos os contribuintes consigam acessar o sistema para emissão da guia.

“Tomei essa medida após ser informado de que alguns contribuintes não estavam conseguindo efetuar a quitação dos boletos”, informou o governador nas redes sociais.

Atualmente, mais de 3,9 milhões de veículos possuem placas com finais entre 3 e 0 em todo o Estado.

Saiba mais

IPVA 2025 em Goiás poderá ser pago até 31 de outubro

Secretaria da Economia – Governo de Goiás

Fonte: Portal Goiás

Bolsonaro pede autorização para comemorar aniversário da filha

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O ex-presidente Jair Bolsonaro pediu autorização ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para receber convidados e comemorar os 15 anos de sua filha, Laura Bolsonaro.

Em uma petição enviada ao Supremo, os advogados do ex-presidente, que cumpre prisão domiciliar, afirmam que a festa será realizada no sábado (18) e pedem que seja autorizada a entrada dos amigos da adolescente, a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) e outros amigos da família que já estão autorizados a participar de um grupo de oração na residência.

A defesa também solicitou que o maquiador Pablo Agustin, amigo da ex-primeira dama Michelle Bolsonaro, seja autorizado a passar os dias 17, 18 e 19 de outubro hospedado na casa. 

Para justificar a solicitação, os advogados afirmaram que o encontro tem caráter pessoal.

“Trata-se, assim, de um almoço de cunho familiar, sem qualquer conotação pública ou política, restrito ao círculo pessoal da família do peticionante”, afirmou a defesa.

Desde o dia 4 de agosto, Bolsonaro cumpre prisão domiciliar por determinação do ministro. 

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A medida cautelar foi determinada no inquérito no qual o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente, e o próprio Bolsonaro foram investigados por atuarem junto ao governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para promover medidas de retaliação contra o governo brasileiro e ministros do Supremo, entre elas, o cancelamento de vistos e a aplicação da Lei Magnitsky. 

No mês passado, a Primeira Turma do STF condenou Bolsonaro a 27 anos e três meses de prisão na ação penal da trama golpista.

Fonte: Agência Brasil

Saiba como solicitar a Carteira Nacional Docente do Brasil

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Os professores em exercício das redes pública e privada de todo o país, inclusive os profissionais contratados temporariamente, já podem solicitar a Carteira Nacional Docente do Brasil (CNDB) no site do programa Mais Professores para o Brasil.

A carteira é destinada a profissionais de todos os níveis e etapas da educação, desde a educação infantil até o ensino superior. O Ministério da Educação (MEC) estima que 2,7 milhões de carteiras podem ser emitidas voluntariamente no Brasil.

Com validade em todo o território nacional por dez anos após sua expedição, o documento oficial terá a data expressa na própria carteira.

A iniciativa do governo federal tem o objetivo de identificar os professores e facilitar o acesso a descontos de meia-entrada em eventos culturais e a novos benefícios em algumas lojas parceiras do programa.

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Na quarta-feira (15), cerca de 1,5 mil professores da ativa foram os primeiros a receber a CNDB, em todo o país, em um evento de celebração do Dia dos Professores, no Rio de Janeiro.

Na ocasião, o ministro da Educação, Camilo Santana, anunciou que, após a primeira etapa, os docentes aposentados também terão direito à carteira.

Passo a passo da solicitação

A Carteira Nacional Docente do Brasil não é obrigatória para o exercício da função.  

Para obter o documento, o professor precisa ter o Cadastro de Pessoa Física (CPF) em situação regular na Receita Federal e estar em exercício da atividade docente em uma instituição de ensino cadastrada no MEC.

O link para solicitação, disponibilizado ontem pelo Ministério da Educação no site do Programa Mais Professores para o Brasil, exige acesso por meio de login na conta da plataforma Gov.br.

Na página virtual do Mais Professores, o sistema trará, automaticamente, os dados pessoais e informações sobre vínculo com instituições de ensino, conforme registrado nas bases do governo federal e das redes de ensino. 

O profissional interessado deverá verificar os dados do formulário, confirmar as informações, preencher o endereço completo e os contatos (e-mail e telefone) e enviar digitalmente uma foto 3×4, no padrão estabelecido pelo Ministério da Educação.

Nesse momento, o docente poderá visualizar a versão digital da futura CNDB com foto e dados completos.

Caso os dados estejam corretos, é necessário confirmar a emissão. O professor terá a opção de download do documento para uso imediato, que já lhe dará acesso aos benefícios do programa Mais Professores.

A versão impressa chegará somente a partir do próximo ano, avisa o Ministério da Educação. 

Problemas

Caso o vínculo de professor não tenha sido reconhecido pelo sistema ou algum dado esteja incorreto, será preciso que o professor entre em contato com a instituição de ensino que o emprega. O objetivo é certificar que o vínculo do profissional está com o código correto na base de dados.  

Se a foto do cadastro for rejeitada na solicitação da carteira, o professor deve verificar se a imagem encaminhada está de acordo com o padrão solicitado.

Outras situações

Pela Lei nº 15.202/2025, que criou a Carteira Nacional Docente, somente os professores em exercício têm direito a ela. Dessa forma, os professores autônomos não têm direito à CNDB, porque não estão vinculados a uma instituição educacional. 

Toda pessoa licenciada, mas com vínculo empregatício em uma unidade de ensino terá direito à nova identificação. Da mesma forma, os professores que estão na gestão escolar, desde que o vínculo com a instituição educacional seja como docente.   

Se a pessoa perder o emprego, a carteira nacional continua sendo válida como identificação dentro do prazo de validade do documento. Seu uso para acessar benefícios profissionais enquanto docente, perderá a validade após três meses da data do último pagamento. 

Para confirmar se a Carteira Nacional Docente de uma pessoa é válida, basta acessar o QR Code impresso no documento e, em seguida, verificar se ela continua com algum contrato de emprego como docente válido.  

Para mais informações acesse aqui.

Benefícios

O Mais Professores já conta com benefícios fornecidos pelas empresas parceiras. O MEC assinou convênio com a Associação Brasileira da Indústria Hoteleira (ABIH) para dar descontos de 15% em hotéis.

Os portares da CNDB terão um cartão de crédito emitido pela Caixa Econômica Federal com anuidade gratuita.

 A lista atualizada, com os respectivos descontos dados aos detentores do documento, está disponível em página específica no site do programa.

O Ministério da Educação quer mobilizar outras empresas para reconhecer e valorizar o magistério brasileiro por meio do programa e selo #TôComProf .

O edital voltado a empresas interessadas em oferecer produtos e serviços com descontos aos professores foi lançado em setembro.

O chamamento público ficará aberto até 30 de novembro. As pessoas jurídicas interessadas podem preencher o formulário de inscrição.

Para participar do programa, os estabelecimentos devem ter abrangência nacional ou regional e regularidade perante a administração pública.

As companhias devem ofertar serviços financeiros ou comerciais de alimentação, cultura e lazer, higiene e limpeza, moradia, saúde e transporte entre outros.

O desconto mínimo oferecido deve ser de 10% sobre o valor de tabela ou preço praticado ao público em geral.

As propostas habilitadas terão validade de até 12 meses.

Fonte: Agência Brasil

TV Câmara Distrital exibe neste final de semana filmes premiados com o Troféu CLDF

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Até o dia 26 de outubro, a TV Câmara Distrital apresenta a Sessão Cinema de Brasília, um festival de produções premiadas que marcaram os 27 anos do Troféu Câmara Legislativa. A seleção de filmes brasilienses vem sendo exibida aos sábados e domingos, a partir das 20h30. Quatro curtas-metragens e seis longas foram selecionados para a mostra. A TV pode ser sintonizada no canal aberto 9.3, canal 11 (NET) e canal 9 (Vivo).    

“A ideia da Sessão Cinema de Brasília da TV Câmara Distrital é apresentar ao telespectador, no conforto da sua casa, filmes brasilienses desses 27 anos do Troféu”, explica Saulo Diniz, que comanda a TV Legislativa. “A CLDF homenageia o cinema de Brasília com esse troféu. Além disso, o prêmio financeiro ajuda muito, porque não é fácil fazer cinema no Brasil. Então é uma forma de a Câmara Legislativa valorizar a cultura de Brasília”, acrescenta.  

Além dos canais televisivos, a TV Câmara Distrital também exibe sua programação ao vivo no YouTube. Os conteúdos não se restringem a informar sobre o legislativo distrital: a programação contempla programas culturais, de esporte e entretenimento. 

 

 

Confira a programação e a sinopse dos filmes:

 

Dia Horário Filme Duração
Sábado 11/10 20h30 Balãozinho azul 18 min
Sábado 11/10 21h Menina de barro 116 min
Domingo 12/10 20h30 O menino leão e a menina coruja 16 min
Domingo 12/10 20h50 Manual do herói 103 min
Sábado 18/10 20h30 Das raízes às pontas 16 min
Sábado 18/10 20h50  Zirig Dum Brasília – A arte e os sonhos de Renato Matos 76 min
Domingo 19/10 20h30 O outro lado do paraíso 100 min
Sábado 25/10 20h30 UrSortudo 15 min
Sábado 25/10 20h50 O casamento de Louise 80 min
Domingo 26/10 20h30 Celeste & Estrela  96 min

 

O Balãozinho Azul, de Fáuston da Silva, 2013, ficção, 18 min. Livre.
Filme inspirado na obra de Albert Lamorisse, de 1956. Tendo como tema exploração do trabalho infantil, conta a história de uma criança que vive triste até o encontro com um simples balãozinho azul se transformar em uma mágica amizade.

Menina de Barro, de Vinicius Machado, drama, ficção, 116 min. 16 anos.
A jovem Diana é uma garota habilidosa e especial. Na aurora de seus 12 anos de idade já carrega uma bagagem de conhecimento e talento que se mostra difícil de lidar: ela traz a estigmatizada e dadivosa marca de ser superdotada. Entre a solidão e a curiosidade, entre a agressividade e o carinho, Diana vai tecendo uma autocrítica minuciosa ao passo que descobre a força do conhecimento e da amizade para liberar seus impulsos mais solidários. Ao mesmo tempo que busca “combater” o Bullying em sua escola, Diana precisará estar pronta para enfrentar seus problemas de família, seu coração e uma fúria típica daqueles que não se contentam com a apatia alheia.

O Menino Leão e a Menina Coruja, de Renan Montenegro, 2017, ficção, 16 min. Livre.
Esse é o universo das pessoas-animais, seres que misturam características humanas com as de outro animal. Quando filhotes, eles precisam estudar na Escola Filhote Selvagem, um lugar onde o aprendizado vai muito além da sala de aula.

Manual do Herói, de Fáuston da Silva, 2024, ação e aventura, ficção, 103 min. Livre.
Na volta do trabalho, Agnus tem sua vida virada de cabeça para baixo quando o ônibus em que está é assaltado. Em meio ao caos, uma misteriosa heroína mascarada surge e lhe entrega um livro: o Manual do Herói. Com esse estranho guia em mãos, Agnus é lançado em um submundo oculto, fragmentado entre heróis, vilões e omissos. E onde o heroísmo está em alarmante declínio. Os vilões estão prestes a unir forças com os omissos em um acordo raramente visto, uma vez que, equipados com uma perigosa tecnologia de bolhas, agora são capazes de drenar a virtude de quase qualquer um, até mesmo dos heróis. Com o poder dos vilões crescendo, o mundo está à beira do colapso. Agora, Agnus precisará usar as habilidades adquiridas com o Manual do Herói e descobrir que ser herói não é sobre poder, mas sobre querer.

Das Raízes às Pontas, de Flora Egécia, 2016, documentário, 16 min. Livre.
Luiza tem 12 anos e fala com orgulho de seu cabelo crespo e sua ancestralidade. Sua história é uma exceção. Os entrevistados, dos mais diversos perfis, falam sobre o papel do cabelo crespo como elemento do tornar-se negro e como ato político contra imposições estéticas. O documentário busca questionar os padrões de beleza, que são impostos cada vez mais cedo e tratar a afirmação do cabelo crespo como um dos elementos fundamentais da identidade negra.

Zirig Dum Brasília – A Arte e o Sonho de Renato Matos, de André Luiz Oliveira, 2014, musical, documentário, 76 min. Livre.
Leitura poética de vida e obra do múltiplo artista baiano Renato Matos, radicado em Brasília desde a década de 1970, e um dos artistas mais criativos, radicais e influentes da cidade.

O Outro Lado do Paraíso, de André Ristum, 2014, drama, ficção, 100 min. 10 anos.
Antônio (Eduardo Moscovis) faz o que pode para conseguir dinheiro para o sustento do lar. Já tentou garimpo, bicos diversos, e agora pensa ter encontrado finalmente seu lugar: Brasília. Atraído pelas promessas do presidente João Goulart e pela ampla oferta de emprego, ele se muda para a capital com a esposa e os filhos. O sonho da prosperidade, no entanto, é interrompido pelo golpe militar e Antônio, envolvido com o sindicalismo, começa a viver um pesadelo.

UrSortudo, de Januário Júnior, 2016, drama, ficção, 15 min. Livre.
Um homem foi preso por engano e posto à mercê do sistema prisional brasileiro. Tendo reconquistado sua liberdade, ele agora precisa conquistar a guarda de sua filha.

O Casamento de Louise, de Betse de Paula, romance, comédia, ficção, 80 min, 2001. Livre.
Louise é uma violinista da Orquestra Sinfônica, em Brasília. Um dia ela convida o maestro sueco Helstrom para almoçar em sua casa, buscando fisgá-lo pelo estômago. Após algumas caipirinhas, o maestro se apaixona por Luzia, empregada de Louise. A situação se complica ainda mais quando chegam ao almoço Bugre, ex-marido de Luzia que é também jogador de futebol, e Flávio, ex-marido de Louise que depois de dirigir um banco privado assumiu um cargo no Banco  Central.

Celeste & Estrela, de Betse de Paula, 2005, comédia, ficção, 96 min. 12 anos.
Paulo Estrela (Fábio Nassar) é um crítico de cinema que está no aeroporto à espera de Celeste (Dira Paes), sua grande paixão. Enquanto aguarda ele começa a conversar com Salete (Ana Paula Arósio), uma recepcionista, sobre como ambos se conheceram. Celeste é uma cineasta principiante, que conheceu Estrela em cursos de cinema e foi bastante premiada por seu trabalho como curtametragista. Agora Celeste planeja fazer sua estreia como diretora de longa-metragens e conta com a ajuda de Estrela para adentrar no difícil trabalho de captação de recursos para fazer cinema no Brasil.

 

Troféu Câmara Legislativa

Parte do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, a premiação da CLDF vai completar três décadas no próximo ano (houve duas interrupções), e a Câmara Legislativa já começa a planejar a 28ª edição. Em 2025, a exibição dos concorrentes levou mais de três mil espectadores à Mostra Brasília. Conheça os vencedores

 

Cine Brasília (Foto: Carolina Curi/Agência CLDF)

Neste ano o melhor longa-metragem, escolhido pelo júri oficial, recebe R$ 124 mil. Já o curta fica com R$ 37 mil. O melhor diretor, R$ 15 mil e as demais categorias técnicas – nas quais não há distinção entre longas e curtas –, R$ 7 mil, cada. Os valores são aproximados, já que há desconto de impostos, conforme a legislação. No caso dos vencedores do júri popular, os prêmios somam R$ 50 mil, para o longa, e R$ 12 mil, para o curta-metragem.

Fonte: Agência CLDF

Preço do café da manhã pode variar até 540% em padarias de São Paulo

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Uma pesquisa realizada pelo Procon-SP em padarias da capital paulista e de mais dez cidades do estado de São Paulo apontou que o preço do café da manhã pode pesar muito no bolso do consumidor, dependendo do estabelecimento que for escolhido.

O pão brioche, por exemplo, pode custar até cinco vezes mais se for comprado em duas padarias diferentes na cidade de São José dos Campos: em uma delas, o produto era vendido por R$ 16, enquanto o valor mais baixo encontrado na cidade foi de R$ 2,50. Isso significa uma variação de 540% no preço do produto, dependendo do local onde o item foi comprado.

O café coado, por sua vez, teve uma variação de 151%, sendo encontrado em Presidente Prudente por um preço médio de R$ 3,83, enquanto na capital o mesmo item tem um custo médio de R$ 9,61. Já o pão de queijo teve variação de 118%, com os maiores preços médios encontrados na capital paulista (R$ 9,44) e os mais baixos em Presidente Prudente (R$ 4,33).

O quilo do pão preferido do brasileiro, o francês, também apresentou variação de preços – inclusive na mesma cidade. Na zona leste da capital paulista, por exemplo, ele pode ser comprado, em média, por R$ 23,29, enquanto na zona oeste o valor sobe para R$ 24,35.

Já o combo pão com manteiga na chapa acompanhado por café coado foi o que mais oscilou entre os itens combinados: 27% de diferença entre os bairros de São Paulo.

Em Bauru, o combo pão de queijo com café coado foi o campeão de variação entre os itens combinados, com diferença superior a 200%, custando R$ 14 em uma das padarias analisadas e R$ 4,60 em outra.

A pesquisa foi realizada entre os dias 23 e 26 de setembro. Só na capital paulista, foram visitadas 50 padarias, em todas regiões da cidade. O levantamento também foi realizado nas cidades de Presidente Prudente, Araçatuba, São José dos Campos, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Bauru, Sorocaba, Santos, São Vicente e Campinas.

Segundo o Procon, o consumidor deve ficar sempre atento ao preço, à validade, ao peso e aos ingredientes dos produtos que são fabricados na própria padaria. Os preços, por exemplo, devem estar afixados de forma clara. Caso exista diferença entre o valor exposto na gôndola e o do caixa, vale o menor preço. O Procon alerta também que o pão francês deve ser vendido em peso e que os estabelecimentos não devem impor um valor mínimo para compras com cartão.

Caso o consumidor tenha problemas com preços ou atendimento, pode registrar uma reclamação por meio do site www.procon.sp.gov.br. Outras irregularidades devem ser denunciadas à Vigilância Sanitária do município.

Dia do Pão

Amanhã (16) é celebrado o Dia Mundial do Pão. Segundo o Sampapão, entidade que representa o setor de panificação e confeitaria de São Paulo, em todo o mundo, o Brasil é o país que tem mais padarias, com mais de 70 mil unidades, sendo que quase metade delas (32 mil) está localizada na Região Sudeste.

De acordo com a Euromonitor, que fez um levantamento encomendado pelo Sampapão, a cada ano cerca de 2,4 bilhões de compras são feitas em padarias no Brasil. No ano passado, o setor movimentou R$ 178,1 bilhões, com 7,6 milhões de toneladas produzidas, informou o Euromonitor.

A expectativa é que, nos próximos três anos, o mercado total de produtos de panificação no Brasil (e que inclui pães, doces, misturas para sobremesas, produtos assados congelados e bolos) alcance R$ 210 bilhões.

Fonte: Agência Brasil

Uma pessoa morre e 11 são presas em operação policial em Paraisópolis

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Uma pessoa morreu nesta quinta-feira (16) após uma operação policial realizada na comunidade de Paraisópolis, na zona sul da capital paulista. A operação Conexões Ocultas teve como objetivo desmantelar uma quadrilha especializada em crimes de roubo, latrocínio e receptação de celulares, alianças e motocicletas. Onze pessoas foram presas durante a ação policial.

“Durante a ação, um dos indivíduos, no momento de sua prisão, atentou contra a vida de um policial, disparando contra esse policial. E, como necessidade de repelir essa agressão injusta e neutralizar o indivíduo, ele veio a óbito. Esse fato está sendo apurado”, disse o delegado-geral da Polícia Civil, Artur Dian. Nenhum policial ficou ferido na operação.

A investigação buscou identificar os responsáveis por roubos e mortes e também os receptadores, além de suspeitos de fornecer armamentos e placas falsas. Além das prisões, a Justiça paulista expediu 43 mandados de busca e apreensão.

O delegado-geral da Polícia Civil, Artur Dian, disse que as investigações sobre estes crimes tiveram início no ano passado quando foi esclarecida a tentativa de latrocínio de um major da Força Aérea Brasileira (FAB). 

“Todas essas evidências e indícios colhidos durante essa investigação nos levaram a um robusto material que nos permitiu a representação de 36 mandados de prisão e mais de 40 mandados de busca na comunidade de Paraisópolis. Hoje deflagramos essa operação que resultou no cumprimento de 15 mandados de prisão, sendo que 11 [pessoas] foram presas na comunidade de Paraisópolis e quatro mandados cumpridos nas cadeias, já que estes indivíduos se encontram presos”, explicou em entrevista coletiva. 

Uma das mortes que motivou a operação foi a do delegado Josenildo Belarmino de Moura, ocorrida em janeiro deste ano. De acordo com os investigadores, duas das pessoas que foram presas hoje haviam receptado um celular roubado dos mesmos autores envolvidos na morte do policial. Quatro pessoas, incluindo o atirador, já foram presos.

“As conexões ocultas, nome dado para a operação, vão se revelando com as investigações. É uma grande corrente com vários elos. Nossa ideia é romper essa corrente para, assim, impedir esse ciclo criminoso”, disse Ronaldo Sayeg, diretor do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).

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Segundo Sayeg, esse ciclo criminoso se inicia com o roubo e passa pela entrega dos produtos roubados para um agente facilitador. Esse facilitador repassa o produto ao receptador, que coloca o material de volta no mercado formal ou clandestino ou até mesmo vendendo para fora do país. 

“Isso começa com a compra do ouro ou celular. Aí vem o roubador, que rouba o celular. Depois tem o agente receptador, que vai colocar esse ouro ou esse celular de volta no mercado ou para fora do país. Nossa ideia é romper esse elo, essa corrente”, falou ele. 

Fonte: Agência Brasil